Na quinta-feira (26/07), professores, técnicos e estudantes uniram-se na Marcha em Defesa da Educação, no Centro de Maceió. O ato, que começou às 11h e aglutinou cerca de 300 pessoas, foi mais uma atividade que marca a greve das instituições federais de ensino.
Mesmo com diversas instituições de ensino em greve, o Governo Federal trata as negociações com total desprezo. São reuniões desmarcadas e propostas inacreditáveis. A greve nas universidades federais já é uma das maiores greves do setor desde 2001, pelo menos. Começou com os docentes cruzando os braços no dia 17 de maio, sendo seguidos pelos funcionários, que pararam no dia 13 de junho e pelos estudantes, que decretaram greve estudantil em dezenas de universidades e elegeram um Comando Nacional de Greve para exigir suas próprias reivindicações.
A força da mobilização e a ação unificada desses três setores vêm expondo a dura realidade das universidades federais em todo o país, como a estrutura precária e a falta de docentes. O ato de hoje mostrou que a educação é importantíssima para a construção de qualquer sociedade. "A luta por uma educação de qualidade se dá assim, nas ruas. Unificar a luta é extremamente importante", afirmou Wibsson Ribeiro, militante do PSTU.
Vamos juntos lutar por uma educação pública e de qualidade. Por 10% do Pib para a educação pública JÁ!
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