quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

O caminho é pela esquerda! Por uma Frente de Esquerda em Maceió PSTU-PSOL-PCB, com Heloísa Helena Prefeita em 2012!



                Nas últimas duas gestões municipais vimos nossa cidade e nosso estado serem mais uma vez repartidos entre as elites alagoanas. Os grandes amigos Cícero Almeida (atualmente, PP) e Téo Vilela (PSDB), com apoio da Presidenta Dilma (PT), seguiram engordando as contas bancárias dos usineiros e grandes empresários do estado ao passo que deram continuidade ao projeto de destruição da saúde, da educação, do transporte, e da segurança pública.
                Vivemos na terceira cidade mais violenta do mundo, com uma taxa de 135.26 homicídios para cada 100 mil habitantes, a capital do estado em que mais se mata jovens no Brasil. A juventude da periferia de Maceió se encontra permanentemente nas mãos do tráfico e sem nenhum direito básico assegurado com qualidade. Temos um dos piores sistemas de transporte público do país, com uma passagem caríssima. Apesar de o prefeito se dizer o “prefeito do povo”, está mais do que provado que não é o povo que decide sobre o preço da passagem de ônibus, sobre quantas escolas e postos de saúde serão construídos, ou sobre qual será o salário dos professores e dos médicos.
                A alternativa colocada pelo PT e pelo PDT de Ronaldo Lessa também não é viável. Lessa já esteve no poder e seguiu perdoando as dívidas dos usineiros e governando para os ricos e poderosos. Não conseguiu mudar o quadro da educação e do transporte público, nem conter o avanço da violência. Lessa é mais um aliado das elites alagoanas, não está com os trabalhadores.
                Para as eleições municipais de 2012 precisamos apresentar uma alternativa da classe trabalhadora, construída e financiada pelos maceioenses que enfrentam os ônibus lotados, as filas no SUS e a insegurança em seus locais de moradia. Pelas mulheres, negros e homossexuais, que são submetidas(os) diariamente, e de forma mais intensa, à opressão, discriminação e violência em suas mais diversas formas. Estas candidaturas precisam ser independentes, sem dinheiro da corrupção, nem de empresários ou usineiros.
                É neste sentido que chamamos a construção de uma Frente Eleitoral de Esquerda com PSTU, PSOL e PCB, pois são estes os partidos que representam a classe trabalhadora em todo o Brasil, e por isso precisam estar juntos, sem a presença de partidos burgueses. Esta aliança precisa se dar em torno de um programa classista e socialista, com candidaturas auto-financiadas, sem dinheiro de patrões. Precisa ser uma candidatura que sirva de palanque a todos que não têm voz na sociedade, movimentos sociais, sindicatos, comitês de greve, movimentos de combate às opressões e toda forma de organização e manifestação vindos de nossa classe.

Ato em defesa do Pinheirinho                Para nós do PSTU o melhor nome para encabeçar esta frente é o da companheira Heloísa Helena, que é uma figura construída historicamente pelo suor da militância de milhares de companheiros no país inteiro, e por isso, precisa se colocar a serviço dos trabalhadores e dos movimentos sociais, utilizando-se da referência que adquiriu através de uma vida de muitas lutas, como a marcante luta contra a reforma da previdência em 2003 e quando marchou junta à população alagoana na luta contra o Governador Suruagy no 17 de julho de 1997. A candidatura de Heloísa Helena será capaz de alavancar e fortalecer o programa e as candidaturas da Frente de Esquerda em todos os setores de nossa cidade. Um nome que é capaz de enfrentar em pé de igualdade as candidaturas dos usineiros e seus gigantescos aparatos midiáticos.
Chamamos o PSOL alagoano a rever a posição de seu partido em seu último congresso nacional, que decidiu pela ampliação do arco de alianças eleitorais, abarcando partidos burgueses como o PV e o PDT. Isto aqui em Alagoas seria na prática construir uma coligação com partidos que estiveram ao lado de nomes como João Lyra e Renan Calheiros, e para nós isto é inaceitável.  Reafirmamos: a existência de uma candidatura de esquerda e socialista, independente das elites e sem partidos burgueses é condição fundamental para o fortalecimento de uma alternativa verdadeiramente classista e socialista que seja a voz dos trabalhadores e do povo pobre de Maceió!


Direção Estadual do PSTU/AL,

Maceió, 26 de janeiro de 2012.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Lutadores de Maceió prestam solidariedade aos trabalhadores do Pinheirinho



Diversas organizações e ativistas alagoanos realizam ato público declarando apoio aos moradores do Pinheirinho e denunciando a violência de Alckmin e Teotônio Vilela
 PSTU-AL



Ato em defesa do PinheirinhoNa manhã da terça-feira (24/01), diversas entidades, organizações políticas de esquerda, ativistas e estudantes reuniram-se, no Centro da cidade de Maceió/AL, em um ato para prestar solidariedade aos moradores expulsos da comunidade do Pinheirinho, em São José dos Campos, São Paulo. O ato soma-se aos diversos atos de solidariedade que estão ocorrendo em toda parte pelo Brasil.

Com cartazes e faixas contra a repressão e a invasão da polícia, os manifestantes fizeram panfletagem e falas durante toda a manhã. Um dos objetivos, além de manifestar apoio, foi informar a população sobre o que está acontecendo no Pinheirinho; já que na grande mídia as informações são sempre desencontradas, superficiais e que muitas vezes criminalizam os trabalhadores que ali vivem.

Nas falas dos manifestantes o que ficou claro é que irá continuar a solidariedade aos homens, mulheres e crianças que foram brutalmente reprimidos pela polícia de Geraldo Alckmin - PSDB. A denúncia de maus tratos, violência, truculência, ilegalidade e covardia que afetou de maneira desumana, mães de família, crianças e deficientes foi ressaltada no ato.  Além disso, foi denunciada a relação também truculenta e de total recusa ao diálogo mantida pelo governo estadual de Teotônio Vilela, também PSDB, com os movimentos sociais alagoanos, em especial, no que diz respeito à violência no campo. Exigiu-se, também, uma posição incisiva do governo Dilma sobre o ocorrido, não bastando apenas declarações, mas sendo necessária uma imediata intervenção em favor dos moradores desalojados.


Ato em defesa do PinheirinhoServindo para levantar a questão da luta por moradia digna também em Alagoas, o ato contou com a presença de representantes da Associação dos Moradores do Jaraguá, bairro que conta com uma ocupação de pescadores que resiste à ameaça de despejo há quase meio século. A presidente da Associação, Enaura Nascimento, moradora da Vila dos Pescadores do Jaraguá há mais de 20 anos, denunciou as falcatruas dos diversos governos estaduais e municipais que engavetaram inúmeros projetos de urbanização da área, os quais contam com a participação de arquitetos, assistentes sociais, cientistas sociais e outros especialistas em sua elaboração. “Estamos aqui em solidariedade aos moradores do Pinheirinho, pois a gente sente também na pele o descaso!”, disse, emocionando todo o ato.


O ato público foi exemplo de construção em unidade reunindo as principais entidades e organizações da classe trabalhadora alagoana. Foi lançado um manifesto assinado por: CSP-CONLUTAS, ANEL-AL, SINDPETRO-AL/SE, DCE-UFAL, DCE-UNCISAL, SAE-AL, Centro Acadêmico Florestan Fernandes – Ciências Sociais UFAL, Diretório Acadêmico Freitas Neto – Comunicação Social UFAL, Centro Acadêmico Guedes de Miranda – Direito UFAL, Centro Acadêmico de Biologia UFAL, Centro Acadêmico Rosa Luxemburgo – Serviço Social UFAL, Centro Acadêmico de História UFAL, Movimento Luta de Classes, CUT, SINDSUPER-AL, PSTU, PSOL, PCB,PCR, Resistência Popular, Consulta Popular, UJR, Grupo Além do Mito. Militantes dos diversos partidos e ativistas das diversas entidades marcaram presença. O PSOL esteve representado pela vereadora Heloísa Helena, assim como o PCdoB, na figura de seu presidente regional Eduardo Bonfim.

Ato em defesa do PinheirinhoHeloisa Helena falou de seu contato com o Pinheirinho.A comunidade do Pinheirinho que oito anos tem uma luta de resistência, uma gloriosa luta de resistência, inclusive tive a oportunidade, junto ao companheiro Mancha do PSTU, de passar o dia todo com eles, na comunidade do Pinheirinho são mais de 2000 mil famílias e mais de 6000 pessoas honradas, pessoas trabalhadoras, pessoas honestas, pessoas que lutam todos os dias, quase que escalando uma montanha, por dia para sobreviver com dignidade. E concluiu ressaltando a luta dos moradores do Pinheirinho Pinheirinho somos todos nós, a dor de vocês é também a nossa dor, a dor da resistência do povo de Alagoas!.

Sobre o Pinheirinho

Na manhã de domingo (22), a polícia militar do estado de São Paulo cumpriu uma reintegração de posse da justiça estadual, mesmo havendo uma liminar que a suspendia expedida pela justiça federal. A ação foi caracterizada pelo excesso de violência e abuso contra as garantias dos moradores. Diversos casos de agressão vêm sendo veiculados nas mídias sociais, com notícias de mortes, desaparecimento, prisões e negação de informações por parte dos governantes.

O Pinheirinho é um símbolo de resistência e da luta por reforma urbana, contando com cerca de 2000 famílias (9600 pessoas), a maior ocupação urbana da América Latina. A luta desses trabalhadores acontece desde 2004, quando se estabelecem e começam a construir suas casas com seu próprio trabalho, no terreno pertencente a uma empresa fantasma do mega especulador Naji Nahas, acusado de diversos crimes contra o sistema financeiro.




Não ao massacre do PSDB ao povo de Pinheirinho/SJC



Panfleto utilizado no ato em solidariedade a Comunidade de Pinheirinho/SJC.


NÃO AO MASSACRE DO PSDB
AO POVO DO PINHEIRINHO

            No dia 22 de janeiro de 2012 uma imensa covardia aconteceu em nosso país. A ocupação urbana conhecida como Pinheirinho em São José dos Campos foi invadida pela polícia militar de maneira violenta, expulsando as mais de 3.000 famílias que viviam na região há quase dez anos deixando um rastro de 9 mortos e vários feridos. Entre os mortos está uma criança de um ano e quatro meses e uma menina de quatro anos de idade.
            Toda essa violência foi orquestrada pelo Governador de São Paulo Geraldo Alckmin, o prefeito de São José dos Campos Eduardo Cury e a juíza da Região Márcia Loureiro. Todos eles fazem parte do mesmo partido de Teotônio Vilela, Governador de Alagoas, que no inicio de inicio de 2011 reprimiu várias ocupações dos movimentos rurais demonstrando que esta é uma prática recorrente do PSDB.
 A ação é uma clara desobediência à ordem da Justiça federal que determinava suspensão da reintegração de posse. Essa truculência cometida por esses políticos foi feita na verdade em nome do grande especulador imobiliário Naji Nahas que quer se apossar imediatamente da região para obter seus lucros milionários.
            Nenhum brasileiro/a pode deixar passar esse ato de injustiça! Mais de 3.000 famílias de trabalhadores e trabalhadoras estão sem casa e viram todos seus sonhos serem destruídos! É preciso lutar contra esse Estado que esmaga os pobres e trabalhadores para dar aos ricos! Exigimos do governo Dilma que faça valer a ordem da Justiça Federal e impeça a reintegração de posse do Pinheirinho!

CSP-CONLUTAS, ANEL-ALAGOAS, SINDIPETRO-AL/SE, DCE-UFAL, DCE-UNCISAL, SAE-AL, CENTROS ACADÊMICOS DA UFAL, MOVIMENTO LUTA DE CLASSES, CUT, SINDSUPER-AL, PSTU, PSOL, PCR, RESISTÊNCIA POPULAR, CONSULTA POPULAR, MLC, UJR, GRUPO ALÉM DO MITO.


Maceió-Al
24.01.2012

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Quando morar é privilégio ocupar torna-se um direito! Todo apoio à resistência da comunidade do Pinheirinho!



                Neste domingo, na cidade de São José dos Campos/SP, foi iniciada uma invasão militar de despejo da maior ocupação urbana da América Latina, a comunidade do Pinheirinho, na zona sul da cidade. A ordem partiu da juíza Márcia Loureiro, do Prefeito Eduardo Cury (PSDB), e do Governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB), e as cenas que se viram, apesar da mídia tratar como uma “desocupação pacífica”,  foram de helicópteros da polícia lançando bombas de efeito moral e gás de pimenta sobre crianças e idosos, e tratores passando por cima de casas sem se importar com o que ou quem estava dentro.
                O terreno em questão pertencia ao milionário Naji Nahas, especulador indiciado por corrupção e lavagem de dinheiro, que através de grilagem havia obtido o terreno décadas atrás, e devia uma quantia de mais de 16 milhões de reais em impostos. Os moradores mantinham bravamente a ocupação desde 2004, e aguardavam a regularização da área, quando a ordem de reintegração de posse desceu da Justiça Estadual. Nem mesmo uma ordem vinda da Justiça Federal para que a polícia suspendesse a ação de despejo fez com que o massacre fosse evitado. Em nome da especulação imobiliária, milhares de famílias estão convivendo com bombas e tiros do Batalhão de Choque da PM paulista.
                Não é de hoje que os tucanos sujam suas mãos de sangue, vale lembrar as desocupações no campo, protagonizadas pelo Governo (também tucano) de Téo Vilela, com destaque para a ação no início de 2011, onde foram despejadas centenas de famílias rurais no interior de Alagoas, destruindo casas e plantações de alimentos para dar lugar à cana. É inaceitável por outro lado a passividade do Governo Dilma/PT, que se posicionou contra a desocupação do Pinheirinho, mas não move uma palha para impedir a ação da polícia. Não queremos mais palavras, é necessário ação!
                É por este motivo que hoje o povo está nas ruas, não só em São José dos Campos, mas nas principais capitais do país, e aqui em Maceió não será diferente. Façamos uma grande corrente de mobilização para fortalecer a heróica ocupação do Pinheirinho e todas as outras que existem em nosso Estado e em todo o país. É hora atropelar os usineiros e especuladores com a força do povo negro e pobre da cidade e do campo!

PSTU/AL

domingo, 22 de janeiro de 2012

MOÇÃO DE APOIO ÀS FAMÍLIAS DO PINHEIRINHO

Intelectuais, organizações e diversos ativistas lançam moção em apoio as famílias do Pinheirinho. Para quem concordar em assinar enviar nome completo RG, CARGO E INSTITUIÇÃO/ENTIDADE PARA: tatipvargas@yahoo.com.br  

MOÇÃO DE APOIO ÀS FAMÍLIAS DO PINHEIRINHO
                Nós, abaixo-assinados, atuantes nos meios acadêmicos e fora dele (professores do ensino médio, jornalistas, advogados, profissionais da saúde etc.) – comprometidos com as causas justas e historicamente necessárias da classe trabalhadora e dos setores populares -, manifestamos nossa mais plena solidariedade às famílias residentes na Comunidade Pinheirinho (São José dos Campos – SP). 
                Frente ao fato de que a hegemonia exercida pelos especuladores imobiliários impõe uma condição de miséria a milhões de trabalhadores e trabalhadoras que sequer têm onde morar, consideramos que a OCUPAÇÃO desses territórios segue sendo um instrumento necessário e legítimo para a luta dos trabalhadores. 
                Por conta disso, consideramos justa a reivindicação das famílias pela permanência no local e absolutamente injustificável qualquer ação de força da Polícia Militar. Estaremos atentos à forma pela qual serão conduzidas as ações do Estado e prontos a denunciar todo e qualquer tipo de violência física ou moral que eventualmente seja cometido contra as famílias.

Maria Orlanda Pinassi – professora titular UNESP Araraquara  
 Patrícia Vieira Trópia  M2450048 Professora - Universidade Federal de Uberlândia 
 Railda ALves - Associação Ampara
 Milton Barbosa - Movimento Negro Unificado
 Andréia Galvão – Professora UNICAMP, RG:219879436
 Caio Navarro de Toledo – professor titular UNICAMP, RG:2581556-8
 Marisa Feffermann - militante do Tribunal Popular
 Augusto César Buonicore, RG.15.118.210, historiador e secretário geral da Fundaçao Maurício Grabois.
Jefferson Rodrigues Barbosa Doutorando em ciências sociais pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). Professor do departamento de Ciências Sociais Universidade Estadual de Londrina (UEL)    
 Danilo Enrico Martuscelli - Professor da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)
 Gustavo Casasanta Firmino - professor (rede pública).
Lívia de Cássia Godoi Moraes, RG 30920898-1, doutoranda em Sociologia IFCH/UNICAMP
Carolina Barbosa Gomes Figueiredo Filho, RG: 43507024-1 SSP/SP - Coordenadora DCE Unicamp
 Liliane Bordignon  Estudante - FE/Unicamp
 Juliana Faria Caetano - Mestranda em Ciências Sociais- Universidade Estadual de Londrina. 
Jefferson Vasques Rodrigues, RG 28705946-7. membro do Coletivo de Comunicadores Populares
 Bianca Villela Silva, 402221291, estudante, Universidade de Sao Paulo.
 Daniela Barbosa da Silva Lins 344099374 Estudante Unicamp
 Melca Braz de Medeiros34212478-x Atriz/estudante Autônoma
 Richard de Oliveira Martins, RG:33.549.826-7, mestrando UNICAMP
 Tatiana Prado Vargas, RG: 44.783.766-7, mestranda UNICAMP
 Ana Elisa Cruz Correa, mestranda UNICAMP
 Rodrigo Vieira Lima, estudante UNICAMP
 Caroline Florido, mestranda UNICAMP
 Alex Hilsenbeck, doutor UNICAMP
 Adriano Nascimento – professor Universidade Federal de Alagoas
 Luciana Palhares Souza – jornalista
 Stephanie Fenceslau – estudante UNESP Rio Claro
 Judite Nascimento Pimentel, RG 28.422.817-8,  artista plástica
 Breno de Souza Pinto, professor da rede publica do estado de São Paulo.
 Rodrigo Cardoso Leon, RG: 4059377608, Universidade Estadual de Campinas, Bolsista/PIBIC
 Rodrigo Cardoso Leon, Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP
 Dalton Luiz Yatabe RG: 32.592.605-0 – estudante UNICAMP
 Mário Ap. Pilegi Júnior, RG 48.538.712-8, estudante de História na Unesp Assis.
 Micaela Alves Rocha da Costa - Mestrado em Serviço Social da UFRN
 Eider Rocha Alves - Aluno do curso de Ciências e Tecnologia da UFRN
 Tereza C. de O. e Oliveira. RG M-9307562, Professora auxiliar UFBA.
 Henrique Amorim, Rg: 19797322x, Professor da Unifesp
Francine Lopes Miranda de Oliveira, RG: 2001001148413, Estudante de Mestrado da faculdade de Serviço Social da UFAL
Silvio Henrique Guimarães Pedrosa, RG: 21.078.863-4, Mestrando em História Universidade Federal Fluminense (UFF)
 Guilherme Figueiredo dos Santos Ivo, Unicamp.
 Ellen Gianini Romancini, RG 26440295-9, Professora PEB II Português
 Elaine Nunes Silva Fernandes, RG: 1748942, UFAL
Alice Maria Marinho Rodrigues Lima - Estudante da Universidade Federal de Alagoas RG: 99001340165 
 Mariana Conti – UNICAMP
 Tessy Priscila Pavan – ITCP UNICAMP
 Maria Emília de Castro – Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (UNICAMP)
 João da Silva Magalhães – Coletivo Miséria
 Taiguara B. de Oliveira RG: 26.485.378-7
  Danielle Edite. F. Maciel RG: 33.263.341-X
 Maria Érbia Cássia Carnaúba, RG:43131533-4, mestrado em Filosofia Unicamp
 Cassiana Rodrigues Alves – mestranda UFSCAR, RG: 7992670-1
 Luma Feboli – estudante UNICAMP
 Cíntia Denser – Engenheira de Alimentos
 Mauri Resende – Engenheiro Civil
 Maria da Paz Prado Vargas – Bibliotecária
 Gabriela Rodrigues Góis, Rg 1315893428 Universidade Federal de Pelotas
 Lucas Gespin – mestre UNICAMP
 Letícia Graciano – artista plástica
 Bruno Martins – Cientista Social
 Jorge Haddad – Engenharia da Computação UNICAMP
 Liana França Dourado Barradas, RG: 07399368-91 SSP-BA. Mestranda em Serviço Social-UFAL
 Fagner Firmo de Souza Santos / UNICAMP
 Gabriela de Jesus Nunes, RG: 35306733-7 Estudante - UNIFESP/ Guarulhos
 Aline Franco de Souza, RG: 37721085-7, estudante de graduação na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
 Amanda Xavier Cotrim, RG 442788861, Estudante da Puc Campinas
 Lais Amanda Ribeiro Pimentel, RG: 47.940.923-7, Estudante de graduação da Universidade Federal de São Paulo.
Gustavo Takashi Moraes Assano/ USP - Estudante de pós-graduação em filosofia
Lidiane Rodrigues Domingues, RG:35959649-6, Estudante na UNIFESP
Deise Lucile Lucena Silva - Pós-graduanda na Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Advogada
 DORIVAN DE ARAÚJO FERREIRA
 Carla Oliveira - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia UFRB
 José dos Santos Souza - Professor da UFRJ
 Rodrigo Pezzonia – USP RG: 007.332.955-9
 Sávio Cavalcante, RG 32095609, Professor e Doutorando em Sociologia - Unicamp
 Maria Norma Alcântara Brandão de Holanda, RG 155617-SSP-AL, Professora da Universidade Federal de Alagoas.
 Nara Roberta Silva - mestranda em sociologia UNICAMP
 Heleno Rougue
 Rafael Tadeu dos Santos Mano - IFCH/Unicamp
 Roberto Angelo de Oliveira, RG: 41076229-5, Aluno de mestrado da USP
 Naiara Carneiro Teixeira, RG: 44194448-6, funcionária pública Sec. Est. Desenvolvimento Social – SP (Santos- SP)
 Diana Silva Monteiro – Universidade Estadual do Ceará
 Marcos Del Roio, RG 6886441, professor de Ciências Políticas da UNESP - FFC
 Fabio Mascaro Querido/UNICAMP
 Daniela Xavier Haj Mussi - RG: 6133367-3 - Doutoranda em Ciência Política e Diretora Associada do Centros de Estudos Marxistas (Cemarx) da Universidade Estadual de Campinas.
 Meire Mathias RG 11.573.896-4, Prof. Adjunto Universidade Estadual de Maringá
 Luiz Wilian Azanha Moraes, RG: 26.734.646-3, Estudante universitário – UNICAMP
 Rodolfo Moimaz, professor da rede estadual
 Flávia Sabina Libâneo, RG: 47 304 293–9, estudante UNICAMP
 Silvana do Carmo Alves F. Libâneo, prof. Municipal de Sorocaba RG:15 752 467
 Luiz Felipe Ferrari, Mestrando UNICAMP
 Débora Cristina Goulart – professora da Universidade Federal de Viçosa
 Paulo Albuquerque – estudante UFRJ
 Luciana Henrique da Silva – pós-doutoranda UNICAMP
 Paulo Ribeiro da Cunha - Rg: 23389344-1 - Prof. da Unesp/ Campus Marília
 Raphael Machado – RG:40606774-0, mestrando UNICAMP
 Yan Caramel Zehuri RG:44000836-0, UNICAMP
 Janaína E. P. Faria - RG 30.655.915-8, estudante mestrado Unicamp
 Mariana de Oliveira Lopes, Doutoranda em Ciência Política-Unicamp.
 Leandro de Oliveira Galastri, RG 22758673-6, Professor Universidade Federal de Alfenas
 Rodrigo Vides Vieira, RG 25041887-3
 CAMARÁ – Comunicação e Educação Popular
 Coletivo de Comunicadores Populares de Campinas
 Cristina Álvares Beskow – doutoranda ECA-USP
 Jefferson Olivatto da Silva – Universidade Estadual do Centro-Oeste
 Rebeca Nunes Veloso - profª Estado do Ceará/Estudante do IFCE
 Gabriel Magalhães Beltrão, RG: 2000003031882 SSP-AL, Servidor Público/Estudante - Recife/PE
 Renato César Ferreira Fernandes – Doutorado UNICAMP, RG: 297451819
 Luciana Nogueira – doutorado UNICAMP, RG: 30581771-1
 Thamires Regina Sarti Ribeiro Moreira, RG:43997113-5 estudante UNICAMP
 Sidney Melo – mestrado UNICAMP
 Clara Castellano, RG: 43850270-X – UNICAMP
 Laura Maritias – Faculdad de Ciencias Sociales (FLACSO) – Argentina
 Ana Carolina Coletty Artal, RG: 46.025.965-9, UNICAMP
 Isabella Duarte Pinto Meucci – estudante UNICAMP, RG: 46718373-9
 Ricardo Normanha Ribeiro de Almeida RG 30087458-3, mestre UNICAMP
 Patrícia Ferreira Rodrigues – professora da Rede Municipal de Jundiaí
 Denis Forigo – funcionário UNICAMP
 Maria Cristina Soares Paniago - professora do Departamento de Serviço Social da Universidade Federal de Alagoas RG 123.617
 Movimento Mães de Maio
 Sergio Salomé Silva, RG: 7746929, professor aposentado, Unicamp.
 Nome: Carla Cristina Soares, RG. 45.639.866-1, arte-educadora no Centro de Educação Popular Jacuba (ONG)
 Flávio de Castro, sociólogo, aposentado
 Angela Lazagna, RG: 28.427.550-5,  Doutoranda em Ciência Política - Unicamp.
 Luciana Aparecida dos Santos, Estudante – Unicamp
 Mariana Oliveira do Nascimento Teixeira, RG: 43.953.407-0, Doutoranda em Filosofia - Unicamp
 Lenina Valenzuela Acuña, RG:15.428.878-3, UNICAMP      
 Elvira Simões Barretto, RG: 650474, Professora Adjunta da Universidade Federal do Alagoas
 Sabrina Areco, RG: 971692, doutoranda - ciência política - IFCH/UNICAMP
 Luciano Cavini Martorano, RG 10.568.581, Cientista político
 Reinaldo Antonio Carcanholo, RG 3376212, professor associado da UFES e Vice-Presidente da SEPLA (Sociedade Latinoamericana de Economia Política)
 Joice Durello, RG:40.291.860-5, educadora popular, Centro de Educação Popular Jacuba
Pedro José Von Zuben Fantinatti, 29.256.405-3, educador popular, Centro de Educação Popular Jacuba
 Regianne Nascimento Ferreira – UNICAMP
 Jordana Dias Pereira – RG: 43.965.456-7, (UNICAMP)
 Carolina Chmielewski, Atriz UNICAMP, RG: 44.082.710-3 SSP/SP.
 Juliana Avanci - advogada popular (SP)
 João dos Reis Silva Júnior - Livre-Docente em Educação - USP
National Counsel of Technological and Scientific Development – Researcher
 Felipe Luiz Gomes e Silva, RG 12-816-037-8, Professor Assistente-Doutor Universidade Estadual Paulista (Araraquara).
 Célia Barbosa da Silva Pereira - 1.668.989-ES (Mestranda UFES)
 Valéria Dantas
 José Carlos Mendonça (LASTRO/UFSC).
 Erika Batista, Unesp/Marília
 Paulo Tarso da Silva Santos - PROF. UFSCAR.
 Nise Jinkings  - Professora da Universidade Federal de Santa Catarina  
 Valdirene Rodrigues de Carvalho - Apeoesp
 Mariana Toledo Borges - estudante, colaboradora do DCE Unicamp
 Enric Llagostera - RG: 29.423.310-6, UNICAMP
 Lúcio Flávio Rodrigues de Almeida – Porfessor do Dep. de Política da PUC-SP
 Mariana Brustolin RG 43.003.808-2 Professora de Sociologia - Secretaria de Educação do Estado de São Paulo
 Andréa Braz da Costa, RG 1712445, Professora/UESB
 Nery dos Santos de Assis - Advogado OAB/SP 230.394 Dirigente Educacional e Professor universitário graduação e Pós-graduação.
 Antonio Miguel - RG: 9 599 235 - Professor da Universidade Estadual de Campinas FE-UNICAMP
 Sarah Franciscangelis – mestrado UNICAMP, RG 437480379
 Caio César da Silva Guerra – RG: 44.399.556-4, UNICAMP
 Julia Ferreira Scavitti – UNICAMP, RG: 478165870
 Gabriela Carvalho Nascimento – UNICAMP
 Ana Maria Raietparvar – UNICAMP
 Poliana Lima – UNICAMP
 Nathalia Rodrigues da Costa, RG 44.958.992-4 – UNICAMP
 Gustavo Bianezzi Cilia – mestrado UNICAMP, RG 34514101-5
 João de Almeida Rego Campinho, mestrando em Ciência Política, Unicamp. RG 43.476.275-1.
 Maicon Guilherme da Silva Rodrigues- Estudante
 Célia Maria da Motta. Profª Universidade Federal do Maranhão - UFMA
 Milena Mulatti Magri - Doutorado em Literatura Brasileira - USP
 André Constantino Yazbek. RG: 20.931.744-9.
 Nathalia Oliveira- Doutorado em Ciência Política Unicamp
 Carolina Nozella Gama - Universidade Federal da Bahia
 Vânia Noeli Ferreira de Assunção – socióloga e prof. universitária
 Núcleo de Pesquisa em Participação, Movimentos Sociais e Ação Coletiva (NEPAC)/ Unicamp